15 de maio de 2018

Eve Duet da Avon: dois perfumes em um só, que podem ser usados juntos!

Beleza

Dia desses, recebi da assessoria da Avon um press kit muito chique, todo espelhado, com o EVE Duet, dois perfumes em uma só embalagem. Achei a proposta super bacana e, imediatamente, pensei na praticidade de carregar duas fragrâncias de uma vez, mas, para a minha surpresa, não são duas, são três! ♥  As fragrâncias podem ser usadas separadamente e, pasmem, misturadas!

eve duet avon 1

Sei que parece estranho, já que aprendemos desde cedo a não misturar cheiros pelo corpo, mas o EVE Duet foi desenvolvido de forma inédita justamente para isso e, gente, a combinação deu super certo e é maravilhosa.

A primeira fragrância é um floral frutado bem gostosinho, que dá aquela sensação de frescor, de limpeza, de abraço ♥. Inclusive, parece MUITO com um da própria marca que usei na adolescência, mas não me lembro do nome… (tá no ciclo de abril/2002, Avon, procure aí kkkk).

eve duet avon 2

Já a segunda fragrância é um floral um pouco mais forte, mais sensual, ideal para aquela festa, sabe? Amo perfume assim para essas ocasiões mais chiques, sensação de diva plena e elegante.♥

Resisti muito para usar as fragrâncias misturadas, mas achei o resultado tão fresquinho e “aconchegante” (pode usar esse termo para perfume? hehehe) que perdi o medo e já fiz a combinação outras vezes.

Outro ponto que achei bem positivo nas fragrâncias foi a fixação. Mesmo usando o perfume no comecinho da manhã, à tardinha ele ainda estava la. Obviamente, um pouco mais fraco, mas estava. É isso é ótimo porque ninguém quer um perfume que saia na duração de meio expediente, né?! rs

Alguém aí já testou? Gostou?

O EVE Duet tem preço sugerido de R$ 85,99 e pode ser encontrado com qualquer revendedora AVON ou no site da marca.

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
08 de maio de 2018

Li e recomendo: Os quatro compromissos (a filosofia tolteca por Don Miguel Ruiz)

Cotidiano

Foi uma pessoa super querida quem me indicou “Os quatro compromissos”, o livro sobre a filosofia tolteca para o despertar da consciência e da espiritualidade. Confesso que ensaiei um riso incrédulo em meio à sugestão, mas logo me veio o pedido: “Leia sem preconceito, sem análise discursiva e sem colocar todos os seus embasamentos profissionais em primeiro lugar. Apenas leia e me diga o que achou”.

Tive resistência, não vou mentir. Não é o tipo de livro que costumo ler ou que indicaria com facilidade a alguém, mas segui o conselho à risca e, em vez de contar a minha opinião pessoalmente a quem me indicou, acho que algo tão primoroso merecia um post aqui no blog. ♥

os quatro compromissos - don miguel ruiz

Não consegui achar o livro físico aqui em Aracaju, mas vocês podem baixá-lo aqui.

Segundo o autor, Don Miguel Ruiz, os quatro compromissos nada mais são que a busca pela liberdade espiritual na visão dos toltecas, uma civilização que teria vivido há milhões de anos nas cidades mexicanas de Teotihuacan e Tula. Para esse povo, o mundo material em que vivemos não passaria de um grande sonho humano, uma névoa, criado pela mente. Sonho este movido pelo medo, pelas ilusões, pelas convenções sociais às quais já nascemos submetidos., que nos impedem de sermos essencialmente nós mesmos.

(eu sei que parece meio estranho – as dez primeiras páginas são, de fato, meio confusas -, mas o livro aborda preceitos filosóficos e psicológicos  – de Nietzsche  e Skinner, respectivamente -, no sentido de enfraquecer o poder que damos aleatoriamente a impressões externas e de fortalecer o nosso próprio interior. Assim, lembre-se: “Abstenha-se dos julgamentos” que o negócio anda hahaha)

Esse mundo, cheio de julgamentos e condenações, seria composto pelo sonho coletivo (o que a sociedade espera de nós) e pelo sonhos individuais (o que esperamos de nós mesmos, seja por vontade própria ou pelos compromissos que já nos são impostos desde a nossa concepção), que acabam nos “domesticando” (amo esse termo, pois o considero muito certeiro) e nos privando do nosso próprio autoconhecimento.

Para mudarmos esse cenário, precisaríamos acordar desses sonhos, traçando os quatro compromissos que nos libertariam e nos conduziriam a uma vida mais consciente e iluminada.

Os quatro compromissos:
1 – Seja impecável com a sua palavra

Segundo a filosofia tolteca, é o compromisso mais difícil e também o mais importante, uma vez que a palavra é a maior ferramenta que possuímos como seres humanos, a comunicação plena de quem somos.  Até escrevi uma crônica aqui no blog sobre o poder que ela tem. ♥

A sua palavra pode levantar ou derrubar alguém, inclusive você mesmo. Assim, nada mais forte e poderoso do que entendê-la e preservar a sua verdade. Já o pecado, para os toltecas, é aquilo que fazemos contra nós mesmos, a culpa, o julgamento, a nossa autorrejeição. Aliás, para a civilização mexicana, a autorrejeição seria o maior pecado que poderíamos cometer.

Assim, “ser impecável com sua palavra é não usá-la contra você mesmo”. E, infelizmente, é isso que fazemos boa parte do tempo. Julgamos, condenamos, e enaltecemos sentimentos como raiva, rancor ciúmes, inveja… desejamos que o próximo sempre perca, caia, sofra para que nos sintamos acima (de quê?, de quem?) mas nas redes sociais somos todos discípulos do amor, da paz e da cordialidade, né?

Os quatro compromissos:
2 – Não leve nada para o lado pessoal

É tão comum levarmos os comentários alheios para o lado pessoal, né? Passamos a acreditar que o outro está nos observando, nos julgando, prestando atenção em tudo o que fazemos como se tudo fosse sobre nós… Que belo umbigo do mundo que somos, não? rs

A verdade é que, na quase totalidade das vezes, não é sobre nós. É sobre o outro. E tem um trecho muito pontual do livro que retrata esse conceito em essência:

“[…] nada do que os outros fazem é motivado por você. É por causa deles mesmos. Todas as pessoas vivem em seu próprio sonho, em sua própria mente; estão num mundo completamente diferente do que aquele no qual vivemos. Quando levamos algo para o lado pessoal, presumimos que os outros sabem o que está em nosso mundo e tentamos impor nosso mundo ao deles. Mesmo quando uma situação parece pessoal, mesmo que os outros o insultem diretamente, não tem nada a ver com você.”

Assim, o que os outros pensam sobre você é o que pensam sobre eles mesmos e, de todos os compromissos, esse foi o que mais me possibilitou um amadurecimento pessoal, pois eu já sofri muito pensando “no que os outros iriam pensar”, sabe? Hoje, vejo nitidamente que a opinião dos outros (de quem não me conhece) sobre mim nada mais é que um espelho que resolveram colocar diante de si mesmos.

Sabe aquele ditado “Quando Pedro fala de Paulo, sabemos muito mais de Pedro que de Paulo”?. É exatamente isso.

Os quatro compromissos:
3 – Não tire conclusões

Conclusões nada mais são que um reflexo dos nossos pensamentos, dos nossos sentimentos , da nossa história de vida e da nossa perspectiva de mundo. É uma questão individual e que só diz respeito a cada um de nós e que, por isso, não pode ser tomada como verdade absoluta da humanidade.

Tiramos conclusões o tempo inteiro. Julgamos saber o que os outros estão querendo, fazendo  e/ou pensando. Julgamos uma pessoa pela roupa, um livro pela capa, um emprego pelo salário que oferece , um relacionamento pelas redes sociais, a índole pelo discurso e, ao tirarmos conclusões, estamos enviando veneno emocional com nossa palavra, gerando um caos desnecessário.

NOTA: Aqui, obviamente, estou falando sobre conclusões pessoais. Diante de indícios e provas, policiais e jornalistas investigativos podem – e devem – ter o compromisso com os fatos, ok? hahaha

Fazemos compromisso com a fofoca e, para os toltecas, esse é um compromisso de escuridão, de névoa, de desonra à sua própria palavra, gerando um caos desnecessário (é uma das partes mais gostosas do livro).

E uma pauta bem comum para tirarmos conclusões é “relacionamentos”. Eita como “sabemos” sobre a vida alheia pelas fotos do Instagram e do Facebook, né? Como julgamos felicidade na viagem internacional e tristeza na solidão da sala de casa… E mais: como “sabemos” o que o nosso parceiro quer, de fato, apenas com “um olhar apaixonado que nos decifra por inteiro”. Gente do céu… Não sabemos. Ninguém conhece o íntimo de ninguém. Conhecemos apenas o que o outro quer nos mostrar. E isso vale para cada um de nós também, tá?

Não sabemos as condições e os compromissos que os outros fizeram consigo mesmos, então não devemos olhar para essas pessoas com as nossas “lupas”.

“Essa é a maior presunção que o ser humano pode ter.Por isso, temos medo de ser nós mesmos em presença dos outros. Porque achamos que todos estarão julgando, nos vitimando, nos fazendo sofrer e nos culpando, como fazemos a nós mesmos.”

Neste compromisso, Miguel Ruiz ainda fala sobre a questão de ser quem somos para o outro, sem fingimentos, sem jogos, sem máscaras. Aborda o amor próprio de uma forma muito bacana.

Os quatro compromissos:
4- Sempre dê o melhor de si

Para o autor, esse é o compromisso que permite que todos os outros três sejam enraizados. Segundo ele, sob quaisquer circunstâncias, sempre dê o melhor de si. Nem mais nem menos, mas o melhor. Lembrando sempre que o melhor de hoje não é necessariamente o melhor de amanhã.

Quando damos o nosso melhor (em todos os âmbitos da vida, incluindo nós mesmos), aprendemos a nos aceitar. A aceitar os nossos limites e superações. E, com isso, aumentar a nossa consciência sobre nós mesmos.

Dar o melhor não é voltar esgotado do trabalho. Não é fazer uma hora de esteira na academia se você se sente bem com 30 minutinhos. Também não é deixar de fazer algo com medo de arriscar, com medo de errar ou de ser mal interpretado.  Dar o seu melhor não é, sob hipótese alguma,  esgotar o corpo ou a mente.

“Na verdade, fazer o melhor não parece trabalho, porque você gosta do que quer que faça. Sabe que está fazendo o melhor possível quando está apreciando a ação ou realizando-a de uma forma que não lhe provoque reações negativas. Você dá o melhor de si porque tem vontade, não porque precise, nem porque esteja tentando agradar ao Juiz, e não porque esteja tentando agradar a outras pessoas”.

E é incrível como, depois da leitura, começamos a nos policiar para aplicarmos os quatro compromissos no cotidiano, sabe? Minha percepção é a de que começamos a olhar mais para nós mesmos, a nos conhecer melhor e mais profundamente.

Vale muito a leitura. “Sem julgamentos, sem colocar todos os seus embasamentos profissionais em primeiro lugar.” ♥

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
03 de maio de 2018

Meus queridinhos de abril 2018

Beleza

Confesso que já estava com saudade de registrar meus produtos queridinhos do mês por aqui. Passei um tempo sem ter  muuuuita coisa apaixonante para compartilhar e não queria vir aqui colocar qualquer coisa só para cumpri tabela de post, sabe? Mas o fato é que voltei com coisinhas muito lindas e que valeram cada centavinho ♥

queridinhos de abril 2018

 

1 – Anel Rosetim Chevrom Contas (Pandora) – Foi o meu presente de aniversário para mim mesma este ano e desde que o coloquei no dedo não quero tirar mais! ♥ Achei muito delicadinho, sabe? Do jeito que eu gosto! Na verdade, a maioria das peças deles tem esse aspecto mais delicado e considero uma excelente opção para quem quer algo de qualidade sem ter que desembolsar um rim, já que não é de ouro…

2 – Blush Vult Cor 01 – Tive esse blush há muitos anos, era muito apaixonada, mas a fragilidade da embalagem antiga me desanimava… Com a reformulação e o fechamento seguro, voltei a usá-lo e, para mim, é uma das cores mais lindas de blush do mercado. É um coral levemente rosado, tem uma leeeeeve cintilância e fica lindo em todos os tons de pele. Só precisa lembrar de passar pouquinho, pois a pigmentação dos blushes da Vult é muito alta.

3 – Sutiã rendado (Hope) – Desde que ganhei meu primeiro conjunto “muito arrumadinho” de lingerie, aos 15 anos, sou uma confessa apaixonada. por esse tipo de roupa. Se for bonitona e confortável então… ♥ Comprei esse sutiã rendadinho com bojo só de espuma mesmo para sobrepor com camisetas e até mesmo para colocar por baixo de blusas que uso para ir ao trabalho. Não aperta, não dói as costas, não causa incômodo, sabe? É maracilhoso e já estou pensando em comprar de outras cores.

4 – Láois labial Vinhetis (quem disse, berenice?) – Recebi esse lápis da assessoria da marca há algum tempo e costumava usá-lo como contorno labial mesmo. Até que, num belo dia, apliquei na boca toda e achei o resultado super bonito. É um vinho que chama a atenção, sabe? Tem cobertura sequinha e não borra. le é de apontar, então, se for clocar na bolsa, em que lembrar de colocar junto o apontador.

5 – Perfume Coco Mademoiselle Eau de Toilette (Chanel) – é meu perfume favorito da vida desde 2013 Meu perfume “de sair”, sabe? kkk Tem um cheirinho floral suave e, ao mesmo tempo, marcante. Apesar de ser um eau de toilette, tem uma excelente fixação. Gosto bastante dele e, quando acaba, sempre dou um jeito de comprar – ou encomendar – outro.

Por falar em Chanel. outro produto que me fascinou por todo o mês de abril foi a base Le Teint Ultra Tenue, que não inseri aqui porque acho que ultrapassei a cota… kkkk

Esses foram os meus queridinhos de abril. Vocês também tiveram algum produto que não largaram esse mês? Contem aqui nos comentários!

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira