09 de fevereiro de 2017

Promenade Toscanini: minha hospedagem em BH

Brasil, Viagem

Quando decidi viajar para Belo Horizonte, em outubro do ano passado, uma das minhas grandes dúvidas era onde me hospedar. Já contei várias vezes por aqui que considero a escolha da hospedagem algo importantíssimo para já ir entrando no clima do destino.

Ao menos para mim, uma viagem à praia requer uma hospedagem sem grandes ostentações. Já um lugar histórico, uma acomodação que remata ao seu passado. Uma viagem ao campo, algo mais rústico e assim por diante.

Mas e se o lugar for histórico e contemporâneo ao mesmo tempo? Se for calmo, alegre e tiver um povo com a fama de acolhedor e de “come quieto”? hahaha

Então pensei numa hospedagem confortável, bem localizada e próxima a tudo: o Promenade Toscanini.

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A cama é grande e super confortável #Pracegover : Foto da cama de casall, com lençol e travesseiros brancos, e cabeceira verde. Ao lado esquerdo, cortinas brancas, poltrona marrom e uma luminária de pé.

Foi a primeira vez que me hospedei num hotel da rede e posso dizer que minha experiência foi maravilhosa. Tanto que, após as diárias reservadas, fui conhecer as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana e, na volta, fiquei hospedada no Promenade Toscanini novamente.

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#Pracegover : Foto de parte da cama de casal. Do lado direito, criado-mudo com abajur e um quadro na parede, que está refletido no espelho.

Nas duas ocasiões, fiquei no 12º andar (o hotel já disponibiliza a escolha de andares mais altos na reserva do Booking). Ambos os quartos eram amplos, com cama de casal confortável, poltrona e uma bancada para trabalho (com luminária direcional, o que achei ótimo).

Outra coisa que gostei bastante no quarto do Promenade Toscanini foi o banheiro. Amplo e com um chuveiro bem forte, gente! Algo que parece óbvio, mas é coisa rara de se ver hoje em dia, viu?

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#Pracegover : Foto do espelho do quarto, onde esta refletida a cama de casal

Não tirei foto do café da manhã (porque só me lembro quando já comi tudo mesmo kkkk), mas era bem variado e gostoso. Nesse quesito, uma curiosidade: não adianta criar expectativas de um banquete de pães de queijo dos mais variados tipos só porque você estará em terras mineiras. O café da manhã deles é igualzinho ao nosso. Com frutas, pães (nem todos de queijo), bolos, frios, sucos etc.

O serviço do restaurante para jantar também é só elogios. Quando cheguei, estava atrasada (novidade!) para o show de Sandy no Minascentro (lugar lindo, pertinho do hotel) e pedi jantar no quarto mesmo. Comida ótima e atendimento muito eficiente, o que se estendeu à equipe de recepção também.

Quando voltar a BH, sem dúvidas, quero me hospedar lá de novo!

Promenade Toscanini

Endereço: Rua Arthuro Toscanini, 61, Savassi
Contatos: 31 3064-2200 | toscanini@promenade.com.br

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
30 de novembro de 2016

Jericoacoara: roteiros, dicas e custos para chegar ao paraíso

Brasil, Viagem

Quem me acompanha nas redes sociais viu que, em outubro, estive em férias numa das praias mais lindas do Brasil: Jericoacoara, no litoral do Ceará.

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(Fotos: Marcilio Costa <3 )

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Jeri, como é carinhosamente chamada, já estava nos meus desejos de viagem há tempos, mas sempre ouvi dizer que, além de extremamente cansativa (cinco horas de Fortaleza a Jijoca – município onde fica a vila de Jeri – e mais uma hora de pura estrada de terra e muita, muuuuita areia), era absurdamente dispendiosa. Assim, fui deixando para depois…

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Duna do Pôr do Sol, um dos momentos mais marcantes da viagem

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Pedra Furada, um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Jericoacoara

No entanto, esse “depois” chegou (pausa para o suspiro nostálgico ♥) e, a pedido de vocês, fiz um relato em vídeo sobre toda a viagem. Com roteiros, dicas e custos para quem quer chegar ao paraíso!

Afinal de contas, quanto custa viajar para Jericoacoara?

Postei mais fotos da viagem lá no Instagram (@blogdeixemecontar).

Quem aí já foi a Jericoacoara? Gostou? Deixe aqui nos comentários a sua experiência! Vou adorar saber :)

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
18 de outubro de 2016

De Ouro Preto a Mariana: passeio pelo Trem da Vale e Mina de Passagem

Brasil, Viagem

Ir de Ouro Preto a Mariana é fazer uma viagem inesquecível pelo Brasil Colônia do século XVIII. A cada paisagem, a cada esquina, a cada igreja, a cada museu, a cada letreiro de estabelecimento, percebe-se e preserva-se nitidamente uma época história do nosso país.

E para que esse passeio seja a rigor, nada melhor que fazê-lo de trem, né?!

De Ouro Preto a Mariana de trem

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<3

Desde 2006, os 18 quilômetros ferroviários da Estrada Real que separam as duas cidades históricas de Minas Gerais são percorridos em uma hora pelo charmosíssimo Trem da Vale. No caminho, paisagens sensacionais de cachoeira, vales, casinhas antigas, rios e túneis. Coisa mais linda do mundo!

O passeio pode ser iniciado em quaisquer das estações ferroviárias das duas cidades, em vagão convencional (R$ 40 ida e R$ 56 ida e volta – inteira) ou panorâmico (R$ 60 ida e R$ 80 ida e volta – inteira). Como queria vivenciar a experiência da forma mais clássica, optei pelo vagão convencional e amei!

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Vagão convencional do Trem da Vale

Confira os horários de saída em cada cidade aqui.

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Estação Ferroviária de Ouro Preto

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Quem está em Ouro Preto pode comprar os ingressos na estação ferroviária ou na Central de Atendimento ao Turista, localizada na Praça Tiradentes. Como estava hospedada pertinho da Praça, preferi a segunda opção.

Chegando a Mariana, dei uma volta pelo centrinho da cidade, almocei e fui conhecer a maior mina de ouro aberta à visitação do mundo.

Mina de Passagem

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Mina de Passagem

Caso queira fazer esse passeio, sugiro que seja seu primeiro destino ao chegar a Mariana. Digo isso porque os ônibus que levam à Mina de Passagem passam a cada meia hora e o passeio na mina demora, em média, 40 minutos.

Perde-se muito tempo e, se ficar corrido, você vai ter que desembolsar, além dos – assustadores – R$ 60 (inteira) pelo ingresso, R$ 25 de táxi saindo do centrinho de Mariana.

Não levei minha carteirinha de deficiência visual, mas Marcilio mostrou o horário do mestrado e pagamos meia. Por pouco não tive uma síncope! Até o ingresso aqui é a preço de ouro! hahaha

Tá, mas o passeio vale a pena. Todo o trajeto é feito através de um Trolley, chegando a 315 metros de extensão e 120 metros de profundidade. No final,  um liiiindo lago natural.

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Fazendo pose no lago da Mina de Passagem

No interior da mina, um guia explica todo o processo de extração do ouro e de outras pedras preciosas ao longo do período de mineração do Brasil. A temperatura do lugar é estável o ano inteiro, variando entre 17ºC e 20ºC. Friozinho gostoso demais. :)

Registrei o passeio de Ouro Preto a Mariana e o da Mina de Passagem num vídeo curtinho. Para assistir, é só dar o play!

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira