Quem assistiu ao vlog do meu passeio de trem pelas cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, viu que usei um look completamente diferente dos que costumo usar: o macaquinho jeans.

Fotos: Marcilio Costa <3

A última vez que me lembro de ter usado essa peça foi no Natal de 1993! De lá pra cá, nunca mais me interessei em vestir algo parecido. Achava que não combinava muito comigo, sabe? Ou que eu não combinava muito com ele, vai saber…

O fato é que, andando pelas ruas de Ouro Preto, fui surpreendida por esse macaquinho jeans lindo (e em promoção!). Naquele momento, até pensei que ele não combinaria comigo, mas tinha certeza de que seria a combinação perfeita para que eu enfrentasse com conforto aquelas ladeiras da cidade. Hhahaha. Minha gente, é MUITA ladeira!

Dito e feito! Fiquei tão apaixonada pelo macaquinho jeans que queria combiná-lo todos os dias com as blusas que levei. :)

Como a barra dele era mais comprida e eu não teria uma costureira para fazer a bainha em plena viagem, resolvi dobrá-la e acho que deu super certo. Foi a forma que encontrei de dar minha identidade à lavagem mais surradinha e destroyed da peça. hihihi.

Já que eu acreditava não ter nada para combinar com o macaquinho jeans, acabei comprando a regata canelada para fechar o look. Nos pés, tênis! Até porque é mera utopia pensar em usar outro calçado por lá, viu?!

Para quem nem pensava em usar esse look, posso dizer que ele foi o meu queridinho das férias. Prático, confortável e muito alto astral. Só tem um detalhe: dá uma super aflição quando o xixi aperta! kkkkkkkk É muita coisa para desabotoar, minha gente… #sinceridades

E aí, quem também curte um macaquinho jeans? Conte aqui nos comentários!

Estou usando:

Macaquinho jeans e regata: Hering
Tênis: Adidas

Depois de uma chuva de indicações e de elogios, finalmente, resolvi testar o Protetor facial Anthelios Airlicium FPS 30 da La Roche Posay.

Segundo a marca, além de alta proteção contra os raios UVA e UVB, o produto controla a oleosidade e a umidade da pele, promovendo uma sensação de pele limpa por até 9h. Sua tecnologia Airlicium possui textura ultra leve, que não deixa a pele oleosa, e é ativada sempre que a pele produz sebo ou suor, absorvendo essas partículas e deixando a pele seca e matificada durante o dia.

Bom, meus testes “oficiais” com protetor solar ocorrem sempre que vou à praia ou à piscina. É nesses lugares que o sol bate, o calor impera e a gente fica realmente sabendo se o produto cumpre aquilo que promete, né?! E se o lugar for conhecido como Terra do Sol, então… o resultado é mais que preciso!

Usei o Protetor facial Anthelios Airlicium FPS 30 todos os dias aqui em Fortaleza e não é que ele é maravilhoso mesmo? Suuuuper levinho, absorve bem rápido na pele e não deixa aquela sensação de grude ou de algo melequento, sabe? A pele fica sequinha mesmo sob o sol intenso e isso é incrível, principalmente para quem tem pele oleosa.

Confesso que não fiquei nove horas torrando na praia para comprovar a sensação de pele limpa por todo esse tempo, mas a sensação de que não há nada na sua pele dura muito tempo sim! Ainda que você vá e volte muitas vezes para o mar (ou para a piscina), o produto não escorre, não derrete, não craquela e sua pele fica com um aspecto aveludado.A textura é de um gel creme e isso facilita bastante na hora de passar.

Outra coisa super visível é que o protetor facial Anthelios Airlicium FPS 30 da La Roche Posay dá um efeito blur na pele, disfarçando os poros mais abertos e algumas imperfeições. Isso acontece porque o produto tem um efeito óptico de dispersão de luz, tornando esses detalhes menos visíveis.

Apesar dos óculos, dá para notar a pele bem sequinha (estou só com protetor facial)

Achei isso o máximo e fiquei feito criança passando a mão no rosto toda hora. Afinal de contas, até um dia desses, protetor solar só tinha duas funções na vida: proteger e melecar tudo, né?!

O Protetor facial Anthelios Airlicium FPS 30 da La Roche Posay custa, em média, R$ 69,90 (50g). Apesar do preço um tanto salgadinho, acho super válido o investimento, viu?!

Alguém aí já usou?

Depois de o voo de Belo Horizonte a Salvador ter atrasado e de eu ter segurado um xixi de litros sabe-se lá Deus como, estava certa de que, às nove da noite, nada mais poderia me acontecer. Oxe, ledo engano!

Foi só pegar a mala para descobrir que a senha – correta – do cadeado TSA travou e não abria de jeito algum!

Logo de primeira, pensei terem redefinido a senha no aeroporto, já que todas as minhas malas têm a mesma senha e só uma travou. No entanto, li no site da fabricante da mala (no caso, a Samsonite) que é possível uma senha de cadeado TSA travar “do nada”. Entretanto, para a felicidade geral da nação, o desespero tinha solução.

O problema é que, para variar, a solução não estava lá. Euzinha tive que partir para todos os vídeos gringos do YouTube, mas… Deu certo!

Como abrir o seu cadeado TSA

Coloque a mala de um jeito que você consiga visualizar o “corpo” da roldana de cada código. Assim:

Vá rodando todos os códigos até encontrar uma “casinha” diferente (mais aberta) em cada um deles. Deixe todas essas casinhas centralizadas.

Em seguida, gire duas casas para a esquerda em cada código e… Pronto!!! Sua mala estará sã e salva para as próximas aventuras! E você, obviamente, aliviado por ter seus pertences de volta sem ter quebrado a mala.

Uma observação importante

No meu caso, o código onde estava a “casinha”coincidiu com o código real da mala acrescido de 2 (em cada número). Por isso, girando os códigos duas vezes para a esquerda, a mala abriu na senha de sempre. Assim, não precisei redefini-la e a mala continuou abrindo normalmente.

Vi que, em alguns modelos de mala, após descobrir a “casinha”, o giro para a esquerda deve ser feito cinco vezes. Dessa forma, se não conseguir do primeiro modo, tente o segundo, ok?

Viajar com emoção sempre traz um aprendizado, né? :)

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