O inverno mal começou e as marcas já apontam suas tendências para a coleção primavera/verão 2016. Foi assim com  a Maria Filó, que lançou o preview da coleção Doce Brisa na semana passada, trazendo cores e estampas delicadas que dão feminilidade e elegância em qualquer ocasião.

Fotos: lookbook/divulgação

Quando fui conferir o preview na loja do Shopping Riomar, fiquei encantada! A marca praticamente reuniu todas as minhas cores favoritas numa coleção cheia de estampas que remetem às sensações dos dias frescos da primavera, minha estação preferida! <3

Segundo a marca, a coleção Doce Brisa será composta por 39 estampas exclusivas, dispostas em uma cartela de cores com tons de coral, rosa, marinho, branco e verde (Tá, eu não gosto tanto de verde, mas esse é um mero detalhe).

O tricô – uma marca quase registrada da Maria Filó – aparece em diversos tecidos, tais como jacquards, malha e renda richelieu. Seda, crepe e viscose também são alguns dos materiais utilizados na composição das peças.

Os calçados também foram pensados para o frescor da estação e vão das rasteirinhas aos saltos mais grossos. Alguns modelos, inclusive, ganham toques de estamparia :)

Com tanta fofura e elegância, foi impossível sair da loja sem umas comprinhas, né?!

Coleção Doce Brisa: minhas escolhas

Tricô | Brincos Pin | Regata

Já mostrei a regatinha no look da Feirinha da Gambiarra e os brincos no meu SnapChat (deixemecontar , segue lá!). Não vejo a hora de usar o tricô, que – de toooodas as peças da coleção – foi o meu favorito.

Quem for aqui de Aracaju pode conferir o preview da Doce Brisa lá na Maria Filó do Shopping Riomar. A vendedora que me mostrou as peças foi a Raiane e ela é super atenciosa e paciente (diante de tanta coisa linda, isso conta muito! hahaha). As peças também já começaram a chegar à loja online.

Sem dúvidas, foi uma das coleções mais lindas que já vi. Vale super a pena conferir, viu?!

E vocês? O que acharam do preview da coleção?

P.S: Este post NÃO é um publieditorial e foi escrito por livre e espontânea vontade da autora do blog

Acho domingo um dia ótimo para passear ao ar livre e, embora o último tenha sido de indecisão entre sol e chuva, resolvi dar um pulinho na Feirinha da Gambiarra.

O evento, que já está em sua sétima edição e é organizado pela @interacriativa, aconteceu na área externa da Biblioteca Pública Epifânio Dórea, reunindo vários empreendedores que expuseram seus trabalhos ao som de uma música bem legal.

Para o look do dia – super relax – regata, short jeans, bolsa transversal e sapatilhas. “Bater perna” requer conforto e praticidade! Pra quê mais, né? <3

Fotos: Carol Oliveira

Como o dia estava um pouco nublado, quis uma regata com uma estampa animadinha, sabe? E essa , de jardim, ombinou demais coma  ocasião.

Para alegrar ainda mais o visual, short jeans com poás! AMO poá, gente! É uma estampa que remete à década de 1950, mas que tem se destacado nas passarelas nos últimos anos, principalmente pelo mix de tamanhos e de cores na mesma peça.

Para caminhar tranquila pelas ruas, bolsa transversal.É meu estilo favorito no quesito praticidade e, com estas franjinhas, no quesito beleza também! =)

Para caminhar, caminhar e caminhar (hahaha!), nada melhor que sapatilhas, né?! Se forem vermelhas então, é muito amor!

Confesso que vermelho não é a minha cor favorita em peças únicas, mas gosto de usá-la nos detalhes para a composição do look, como fiz com as sapatilhas e o colar. E, por falar em detalhes vermelhos, um deles chamou toda a atenção de quem passava pela Feirinha:

O Fusca vermelho, exposto no local, chamou a atenção de todo mundo!

Eu, que acho fusca de um charme sem igual, não pude perder a oportunidade de fotografar ao lado de um, né?!

Foi a primeira vez que fui à Feirinha da Gambiarra e… adorei! É uma opção bem legal para se divertir, passear e encontrar os amigos, além de produtos super bacanas que são expostos por lá.

Para finalizar, duas imagens que amei Carol ter registrado:

Gostaram do look?

Estou usando:

Regata: Maria Filó
Short: Damyller
Sapatilhas: Melissa
Bolsa: Santa Lolla

Se você tem mais de 25 anos e seu estado civil é solteira, certamente já se deparou com o comentário de que vai ficar para titia. Comentário esse que reflete uma sociedade na qual a mulher é condicionada – e pressionada – a se casar e, caso não o faça, estará fadada à solidão de ser tia.

A associação da solteirice à solidão é tão estigmatizada que se tornou até mesmo involuntária. Quantas vezes você não já desejou “Parabéns!” a uma amiga por que ela começou a namorar? “Felicidades” entendo perfeitamente, mas “parabéns” por que mesmo? Ah, porque está dando indícios de que não vai ficar para titia, claro!

Tio Patinhas nunca foi questionado por ter “ficado para titio”…

Conheço pessoas que merecem parabéns por terem saído de uma prisão matrimonial ou simplesmente por estarem solteiras,  mas nunca foram lembradas…Vai entender!

Eu já ouvi – e ainda ouço –  o comentário de que caminho para ser titia. Afinal de contas, se aos 31 ainda não vislumbro data para vestido, véu, grinalda e um sonoro “sim, aceito”, o que estou fazendo mesmo da minha vida?

Muita gente ainda se desespera com a expressão. Solta um inocente “Deus me livre!” e, se a gozação for muita, ainda chora. Qual castigo poderia ser pior que ficar solteira, sem marido, sozinha, encalhada, encruada, deprimida (e todos os termos que me fogem agora à memória) para uma mulher?

Acontece que, ao ganhar um sobrinho, “ficar para titia” é ser parabenizada diariamente por não precisar de certidão alguma comprovando o amor que se nutre por um ser que sequer saiu do seu ventre. É não se deixar levar pelo pejorativo sentido  de uma expressão que, no fundo, diz mais que uma companhia atestada numa certidão civil.

Ficar para titia é fazer companhia, dividir sonhos, ajudar a crescer. Casar, para muitos, não.