16 de março de 2016

Soliale oil control: proteção para peles oleosas e sensíveis

Beleza

Quem me acompanha aqui no blog sabe que não vivo sem protetor solar facial. É só acabar um frasquinho que já estou testando um novo. Acho, inclusive, que já falei sobre uns três por aqui… hahahaha #aloucadoprotetor

Sabendo disso, minha dermatologista me deu algumas amostrinhas (amo amostras, gente! ♥) do Soliale, um protetor facial da TheraSkin desenvolvido especialmente para peles oleosas e muito sensíveis à exposição solar.

Soliale - protetor solar 1

Soliale - protetor solar 2

Como a própria embalagem diz, o Soliale é um protetor facial em gel-creme que reduz a oleosidade da pele, trazendo um efeito antibrilho e protegendo o DNA celular dos raios UVA e UVB.

Usei três amostrinhas durante a última semana (ele rende bastante) e, desde a primeira aplicação, notei a pele bem sequinha mesmo (mas sem craquelar, sabe?) e aveludada. Zero brilho, zero grude, zero melequeira nas mãos e um cheirinho nota dez, ou seja, uma verdadeira bênção para quem tem problemas com a pele oleosa ou alta sensibilidade à exposição solar, como é o meu caso.

Para se ter uma ideia, antes de eu entender a sensibilidade da minha pele, cheguei a ficar com o rosto cheio de bolinhas numa simples caminhada de vinte minutos. E olhe que estava com protetor, mas certamente não era o indicado para a minha pele…

Então se você também faz parte desse time, acho que vale a pena o investimento médio de R$ 65 na bisnaga de 50g (há versões com FPS 30 e FPS 50).

Aliás, se você tem a pele sensível, sugiro que converse com o seu dermatologista e peça amostrinhas dos produtos indicados por ele, pois isso possibilita que você os teste antes da compra e veja se realmente se adequam às suas necessidades. Além disso, não anda muito fácil deixar nosso rico dinheirinho nas farmácias deste Brasil, né?!

Alguém aí já usou o Soliale? O que achou?

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
01 de dezembro de 2015

Look do dia: Preto + animal print

Look do dia

Não sei vocês, mas euzinha aqui estou com sérios problemas para enfrentar o calor que está fazendo em Aracaju. Na hora de sair de casa, por exemplo, minha única preocupação tem sido “Meu Deus, será que tem espaço para entrar ar por essa roupa aqui???” Juro, não está fácil! #suandomagma

A situação fica ainda pior quando é preciso estar diariamente numa repartição pública (já contei aqui que, além de manter o blog, eu sou funcionária pública, né?!), num setor cuja temperatura é o oposto da que se vê pela janela.

Sendo assim, para aliar o calor santo de todo dia ao ambiente de trabalho, tenho saído de casa com roupas mais leves, soltinhas e, ao mesmo tempo, condizentes com o ambiente coorporativo, como esse look preto + animal print.

preto + animal print _ jessica

Fotos: Carol Oliveira

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Definitivamente, não tem coisa melhor no mundo que usar saias ou vestidos nesse período do ano. Para trabalhar, para passear, para ir à esquina, à balada… São super fresquinhos, não apertam e ainda ajudam na circulação.

Como a ocasião era o trabalho, optei por um modelo de saia mais longo, com estampa animal print. Embora eu seja super chata com esse tipo de estampa, achei esse modelo limpo, delicado, sabe?! Não passa tanta informação.

Para dar uma sobriedade, camiseta preta e um cordãozinho dourado. Nada como um acessório para transformar o básico em chique, né?!

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Nos pés, sandálias plataforma com os dedinhos de fora, claro, porque eles também merecem uma “fresquinha”, minha gente! hahaha

look do dia animal print

“Vento, ventania…” :)

E, para complementar, uma bolsa estilo carteiro para colocar tudo de que preciso, incluindo o protetor solar.

E vocês, como estão adaptando os looks de trabalho ao calor que está de matar?

Estou usando:

Camiseta: Forum
Saia: C&A
Bolsa: Couro & Cia
Sandálias: Arezzo
Cordão: Carolina Costa

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira
25 de setembro de 2015

Valle Nevado e Farellones: o dia em que eu vi a neve!

Chile, Viagem

Juro a vocês que, quando estava organizando minha viagem ao Chile, nem me lembrava que poderia ver a neve tão de perto. Obviamente, eu pensava “Vou ver a Cordilheira! Vou ver a Cordilheira!”, mas em momento algum me atentei para a neve em si, sabe?

valle nevado e farellones 4

No caminho para o Valle Nevado

Ao contar sobre a viagem para alguns amigos, todos eles me perguntaram se eu iria conhecer as estações de esqui, sobretudo as do Valle Nevado e Farellones, Inclusive, os que tiveram a oportunidade de conhecê-las me disseram que a experiência era super divertida.

Comecei a me animar e, ainda no Brasil, mandei e-mail para várias agências que fazem o passeio Santiago/ValleNevado e Fareloones (É importante lembrar que essas não são as únicas estações existentes no Chile, mas sim as mais conhecidas, ok?). Dentre as agências que me pareceram mais confiáveis, escolhi a SnowTours, cujo dono é um brasileiro.

Pontualmente às 6h45 da sexta-feira, 11 de setembro, a van da agência estava nos esperando na porta do hotel. Buscamos mais um grupo em outro hotel próximo e, de lá, seguimos viagem.

No meio do caminho, a parada de praxe: aluguel das roupas apropriadas para a neve. Não adianta tentar fugir, pois ainda que você não queira “brincar na neve”, a temperatura das estações estará abaixo de zero e seu tênis do coração vai escorregar no primeiro passinho que você der por lá. Assim, meu bem, será preciso alugar: botas, calças, jaqueta e luvas.

valle nevado e farellones 1

O look mais bizarro e divertido da minha vida

A brincadeira, obviamente, não é barata: botas PC$ 5.000; calças PC$ 8.000; jaqueta PC$ 8.000 e luvas PC$ 8.000, o que totaliza, em média, R$ 160. Como o valor do aluguel das luvas era o mesmo do de compra, preferi comprá-las (as para aluguel estavam absolutamente sujas e fedidas).

Logo de imediato, senti meus pés congelarem e fui informada por uma colega de grupo que seria necessário comprar meias mais grossas, pois assim aliviaria a dor. Após a compra (PC$ 4.000), senti uma leve melhora, mas meus pés continuavam a congelar.

Depois de algumas curvas em direção a Farellones (não sei quantas, eu dormi! hehehe), paramos para algumas fotos e foi a partir daí que a minha chateação começou.

“Cinco minutos para fotografar!”, disse a guia. Fiquei me perguntando quem consegue tirar a câmera ou o celular com luvas apropriadas para a neve, escolher um local para fotografar, disputá-lo com o resto do grupo e voltar para a van em cinco minutos. QUEM? Consegui UMA foto por pura sorte.

Ao chegarmos a Farellones, fomos informados (pela mesma guia) de que precisaríamos comprar naquele momento todos os ingressos que quiséssemos para as atividades na neve. Com horários das 13h às 14h, estourando, pois, segundo ela, subiríamos para o Valle Nevado e ficaríamos lá apenas uns 40 minutos, já que nosso almoço e nossas atividades se concentrariam mesmo na volta a Farellones. (Oi???)

Fiquei sem entender, pois o e-mail do Otávio, dono da agência, pareceu muito claro: “Vocês ficarão de 1h30 a 2h no Valle Nevado e mais 1h30 a 2h em Farellones”. Fora que achei muito impositivo da parte da guia dizer onde o grupo teria que almoçar. Fiquei – e ainda estou – completamente aborrecida com a situação.

Subimos para o Valle Nevado e, lá, ficamos apenas os 40 minutos. É, querido leitor, não foi fácil conviver com a guia… Mas sigamos, afinal de contas, ver a paisagem completamente coberta de neve é encantador.

valle nevado e farellones

AMO essa foto! <3

No pouco tempo que tive, aproveitei para tirar algumas fotos e tomar um chocolate quente (delícia!) no restaurante da estação. Foi nessa hora que, finalmente, meus pés deram uma acalmada e eu pude andar pela neve com mais tranquilidade.

No horário e local combinados, nós e outro casal ficamos esperando a guia e… nada!!!! A bonita já havia descido com parte do grupo para encontrar a van e, ao perceber que não estávamos, voltou com a cara mais feia do mundo para nos buscar.

Durante o retorno a Farellones, muitos já estavam bastante chateados, mas a nossa festa, efetivamente, começaria a partir dali. E, finalmente, foi o que aconteceu!

Lanchei no El Montañes e, imediatamente, fui para a cadeirinha (PC$ 8.000), uma atividade que proporciona uma visão panorâmica da estação. Morro de medo dessas coisas, mas não é que achei o máximo?! Super divertido e, de lá de cima, pude ver as partes onde ninguém vai. Gente, é um branco tão branco e tããããaãão lisinho que chega a ser inacreditável! :)

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Cadeirinha para a vista panorâmica

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Meu nome é coragem! :)

Quando desci, brinquei um pouco na neve #likeaElsa e pude ver claramente que ela nada mais é que aquele gelo do congelador naquela geladeira antiga que todo mundo já teve um dia! Só que numa proporção absurdamente maior, né?! kkkkkkk

Ficamos cerca de uma hora e meia em Farellones e, mesmo com todo o estresse e falta de profissionalismo da guia, foi divertido. É uma experiência incrível para quem, assim como eu, nunca tinha visto neve na vida. Recomendo muito a visita às estações de Valle Nevado e Farellones, mas não iria novamente com a SnowTours. Pelo que vi, exietem outras agências que fazem o passeio pela mesma faixa de preço (PC$ 26.000) e têm melhores avaliações dos turistas.

Para que vocês possam ver um pouco da minha experiência, fiz um Vlog no canal do Blog lá no Youtube! É o primeiro vídeo que faço por lá, então,  por favor, já assistam dando um “gostei!” e se inscrevendo, tá?! :)

Uma recomendação:

Ainda que pareça contraditório, é imprescindível o uso de protetor solar na ida a qualquer estação de neve. Ao incidir sobre o branco, o sol reflete a luz muito mais forte na sua pele e, sim, você queima! Por isso, é muito comum o índice de insolação nas pessoas que fazem esse tipo de atividade e eu, mesmo usando filtro solar, fiz parte da estimativa. Minha pele não queimou tanto, mas “descascou” um bocadinho e foi o suficiente para que eu não conseguisse passar hidratante sem sofrer… Protetor sempre!

Quem aí tem vontade de brincar na neve ou já viveu essa experiência? Quero saber aqui nos comentários! Inclusive, com dicas de agência :)

Jéssica Vieira
Jéssica Vieira