Depois de um fim de semana nas praias cearenses (Jericoaoara, saudade! ♥), a empolgação para ativar a Vitamina D por aqui nunca esteve tão em alta! hahaha Mas, como vocês sabem, sou muito regrada com proteção solar e não posso ver um FPS que já quero passar =)

Por isso, fiquei super contente quando vi o relançamento da linha Cuide-se Bem Jardim do Sol de OBoticário. Ela é toda desenvolvida para proteger a pele do Verão (sim, antes mesmo de o verão chegar porque prevenção é tudo!) e, o melhor, com um cheirinho super familiar da estação: frutas tropicais misturadas  frescor da peônia.

Amo esses produtos mais fresquinhos nessa época do ano, pois dão uma sensação muito gostosa de limpeza e boas energoas, sabe?! E é tanta variedade… A linha é composta por sabonete, desodorante, body splash, creme de mãos, hidratante e uma loção corporal efeito matte, que eu aaaaaaamo porque deixa a pele sequinha e hidratada, sem aquelamelequeira dos hidratantes comuns. Ou seja, tem muita coisa boa pra gente não desfocar do compromisso de cuidar da pele pro verão desde já, né?!

A Linha Jardim do Sol é limitada e já está à venda nas lojas físicas da marca e na loja virtual.

Usar lápis para olhos pode parecer a coisa mais habitual do mundo para muitas mulheres, mas, ao menos para mim, nunca funcionou dessa forma. Por ter os olhos claros e, naturalmente, chamar a atenção das pessoas por isso, sempre fiquei meio acanhada de caprichar na maquiagem dessa região no meu dia a dia, sabe? (pode até não parecer, mas eu sou bem tímida, gente hehehe )

Fora isso, sempre tive a recomendação médica de usar esse produto com bastante cautela, pois, quando suado na linha d’água, ele pode entupir as vias lacrimais e causar sérios problemas oftalmológicos

Então, deixava para “pesar a mão” no lápis para olhos apenas em festas noturnas, mais glamourosas, dessas que são quase um red carpet, ou seja, quase nunca! hahahaha E, no dia a dia, focava apenas na máscara para cílios e no delineador.

Só que, minha gente, eu não havia parado para pensar que o efeito “cheguei!” poderia ser amenizado com um lápis para olhos… marrom! Pois é! A gente fica tão presa ao convencional preto que esquece as inúmeras outras possibilidades, né?

Recentemente, comprei o lápis para olhos cor marrom da Vult e fiquei absurdamente impressionada com o fato de ele iluminar o olhar sem deixar aquela expressão mais pesada.

Segundo a marca, ele possui textura macia que permite fácil deslizamento e aplicação, com cores intensas e ótima fixação.

Preciso confessar que a descrição bate total com a realidade do produto. Super fácil de passar, ele aplica cor intensa sem muito esforço, o que é ótimo para quem, assim como eu, usa lentes de contato. Além disso, das vezes que usei, ele ficou intacto e não borrou nem sob o calor de Aracaju (um guerreiro, hein? hahaha)!

a ponta dele é super macia e fácil de aplicar

A durabilidade também é excelente. Tenho usado no comecinho da manhã e, ao fim da tarde, ainda dá para ver a maquiagem dos olhos com muita nitidez. Ah, uma coisa super importante a dizer é que ele não irrita os olhos (pelo menos não irritou os meus) nem causa aquela sensação de poeirinha, o que é sensacional!

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O único incômodo é que ele não é retrátil e você precisa ter um apontador sempre por perto para eventuais quebras na ponta (o que não ocorreu comigo; usei o apontador apenas pelo desgaste do uso mesmo).

Comprei o meu lápis para olhos marrom da Vult numa farmácia aqui da  cidade por R$ 21,90, mas vi que no site oficial da marca custa R$ 24,90, então é bom dar uma pesquisada em algumas lojas antes de comprá-lo, tá? Quaisquer reais economizados valem muito! hahaha

Alguém aí também tem se aventurado no lápis marrom? O que tem achado?

Pode chorar, menina. Eu sei que tudo parece estar confuso e desmoronando, mas logo logo você vai reerguer o seu mundo, tijolinho por tijolinho.

Não vou lhe dizer que vai ser em horário comercial, com folgas divertidíssimas nos finais de semana. Aliás, talvez seja um trabalho bem mais puxado e sofrido aos finais de semana, mas você ainda lembrará desses momentos com carinho.

Se vai demorar? Queria poder lhe dizer isso agora, mas, acredite, essa é a parte que menos importa. Apenas preste atenção a tudo o que encontrar no caminho. Coisas muito valiosas aparecerão por lá trazendo todas as respostas.

Cena do filme “Meu primeiro amor” | Imagem: Reprodução

Você vai precisar de paciência para alinhar os tijolos, colocar o cimento na quantidade certa e não ignorar os pedaços quebrados que irá encontrar, pois eles serão úteis em alguns momentos. Também vai precisar de coragem para enfrentar furacões, chuvas e tempestades, mesmo quando tudo estiver lhe parecendo firme e seguro. E vai precisar de uma bela dose de sabedoria para fazer as mudanças necessárias, lembrando-se sempre de preservar o seu alicerce.

Não tenha medo nem duvide do que lhe foi dito algum dia. Era tudo muito bonito mesmo. Na verdade, sendo bem sincera, sempre vai ser. Acontece que o tempo tem umas manias não tão perfeccionistas assim e, vez ou outra, leva todas as nossas certezas ao chão … Na queda, umas se quebram, mas outras servem para reerguer tudo ao seu redor, tijolinho por tijolinho.

No meio da multidão, saiba reconhecer os seus valiosos amigos. Você irá se surpreender! Faça festas, desabafe, ouça, avalie. Mas, antes de tudo, converse com você, saia com você, divirta-se com você. Vá à praia, ao cinema, ao teatro e viaje com você. Tenha certeza de todas as suas necessidades e não caia nessa onda boba de, a qualquer custo, “seguir o baile”.

Já pensou se toca reggae nesse baile? Você odeia raggae, minha filha, então pegue um táxi e, pelo amor de Jah, vá embora! Não se sinta obrigada a dançar num ritmo que não é o seu porque “é o que todo mundo está dançando”. Lembre-se do que lhe ensinaram: “você não é todo mundo!” O baile que te siga, oras!

Que bom te fazer rir um pouquinho com a história do raggae. De tudo o que você mostra e oferece ao mundo, seu sorriso é a coisa mais contagiante e eu espero que você se lembre de tantos outros momentos felizes que viveu antes de tudo isso desmoronar.

Vai ficar tudo bem, eu prometo. Enquanto isso, encoste mesmo sua cabecinha nesse sofá e chore. Ele vai ser aquele esconderijo que você sempre quis na infância, o melhor lugar do mundo para as suas lágrimas, os seus sonhos e os seus suspiros. Pode chorar, menina. Por dias. Por meses. Por agora. Apenas chore.

Qualquer dia desses, volto pra você me escrever com doçura e carinho sobre os muros que reconstruiu com essas lágrimas. Do mesmo sofá, mas sem chorar.

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